quarta-feira, 13 de julho de 2011

Fantoches de pano ruim
(Giovanna Ramos,Amanda Sanches,Marília Souza e Alanna Souza – 1º C)


Procurando uma saída,
Eu tento ver uma luz que mostre a direção,
Tento sair da escuridão

Eu sei que eles mentem
Eu sou apenas um fantoche,
Nós somos robôs comandados,
Bonecos empilhados

Eu ainda tento ver a luz que mostra a direção
Eu não sei se sairei da escuridão
Eu corro,eu caio,mas,não vejo a luz
É luz da esperança que alimentará minha confiança
Esperança que é destruída quando assisto jornal

Assassinatos, roubos e sequestros,
Estamos cada vez mais loucos,
Loucos por lucro,
Loucos pelo dinheiro

E tudo o que somos e fomos
Indiscutivelmente ainda seremos,
Fantoches de pano ruim











O outro panorama da África
(AMANDA CAYTLIN, NATÁLIA ALMEIDA, RAMON REIS E RODRIGO REIS – 1º C)

Um novo destaque para África
  Acaba de surgir em meio da pobreza
  Para desolar seu povo ainda mais
  Que já vivia em condições de desespero
  Agora enfrentando perigos letais

Com intensidade deu início o Egito
  À onda de rebeldia e guerras
  De pessoas presas por um regime opressor
  Que matinha por anos no poder um ditador
  Do qual empenharam-se para se libertar
  Alcançando seus objetivos, o problema agora é o Muammar


Como moda o movimento se alastrou
  E vários países ele atingiu
  As populações questionaram a liberdade
  Na Líbia isso ocorreu com brutalidade


Exigiram a renúncia de Kadhafi
  Com a tomada de partes da Líbia
  Os revolucionários não desistem
  E o ditador permanece firme em Trípoli

A ONU tenta diplomacia
  E a OTAN domina a ação militar
  A aliança ocidental bombardeia a região
  Para controlar a situação


Através da TV estatal
  O ditador resiste, faz pronunciamentos
  Deixando “seu” povo ainda mais triste
  Quando acabará?
  Não se sabe exatamente
  Apenas que em uma fortaleza inalcançável o responsável está.

Ventres novos
Bela menina-mulher,
O que fazes?
Sempre tentas se esconder, como se possível fosse,
Porque não olhas os males feitos como lição?

Olhares, pensamentos,
Como imaginar uma tão bela passada criança,
Que jaz mulher em pensamentos e memórias,
Já que com tão pouca idade decidiu contorcer as regras.

Onde estaria a inocência?
Talvez houvessem sido deixadas para os ursos de pelúcia, ou para as bonecas,
Bonecas que um dia fizeram-se passar por meninas
Agora se encontram olhando de cima do guarda roupa seu sofrimento.

Como se lembrar de uma imagem tão vazia,
Agora perdida entre boatos e cochichos,
Por ser uma tão jovem vida a carregar dentro de si uma vida nova
Não há como voltar atrás, o tempo vai correr, inevitavelmente.

Por mais que alertada houvesse sido, não foi a primeira e nem será a ultima,
Mas com certeza sofrida em sua essência,
Mas essas são somente lembranças de um futuro que já aconteceu,
Já sabemos o fim desse conto.



domingo, 10 de julho de 2011


Viva, viva

(Maria Fernanda Barcelos Moraes, Priscilla Souza Oliveira, Natália Silva Santos, Ana Karla Souza Santos)



Fim das florestas
Casa das árvores
Fim das árvores
Casa dos pássaros

Fim dos pássaros
Chega, é um fracasso
Viva, viva
Poluição
Viva, viva
Destruição
Que legal
Olhe o que resultou, extinção.
Onde está meu povo?
Cadê a conscientização?
Viva, viva desenvolvimento
É o progresso que vem caminhando como o vento
O vendaval invade as matas
Deixando o verde natural em memórias passadas
Viva, viva
Isso é desmatamento
Queimadas, caçadas... Sofrimento
Chega de poluir o ar, de matar
São animais, vegetais
Depois são os humanos que vão pagar.
Nada mais justo
Pra cada ação, uma reação
Mas se cada ação fosse boa
Boa seria a reação
Tivéssemos plantado uma árvore por cada livro
Dois livros por cada árvore
Três árvores por cada um
Cada um por quatro árvores.
A ironia das palavras
Só não passarão pra esses segundos
Onde as expressões serão verdadeiras
Não escondendo por fim sua natureza
Viva, viva
Vida ao mar
Chega de petróleo pra derramar
Viva, viva
Vida a floresta
Não existe uma biodiversidade mais bela
Viva, viva
Olhe o pôr do sol
Uma vista como essa não tem melhor.
E agora?
Como vai ser?
Você vai ajudar,
Ou vai deixar a terra inteira padecer?

Adolescência Insegura
(Henrique Yukio, Bruna Rafaella, Laila Lima. 1º Ano C)

Empinar pipa
Jogar uma pelada
Não acontecem mais
Como na época passada

Agora, computador e televisão
Sãos os meios mais seguros
De se divertir, e evitar a solidão

Garotos e garotas
Se trancam em seus quartos
Com medo da violência e insegurança
A ordens de seus pais
Preferem dias pacatos

Chatos, tediosos e planos
Pois incerteza e insegurança
Preenchem os centros urbanos
Honestamente, não acredito
Que não haja ainda solução
Para estes jovens e crianças
Que são presos pela repressão

Repressão essa causada pelo mundo
Mundo este real e sua face crua
Evitamos ao maximo sair
Pois é caos da porta para a rua

A Violência
(Diego, Mellina ,Francisco e Larissa. 1ª A)

A violência é um problema,
Muito grande na sociedade.
Um problema a mais,

Para ocupar as autoridades.

Ela se faz presente,
Em todo lugar
Nas escolas, nas ruas
No trabalho ou no lar.

Mundo de violência,
Pessoa sem paciência.
Por mais bela que seja a vida
Não sentimos a essência.

Olha só essa cidade
Toda devastada.
Acontecendo tiroteio.
Tem um corpo na calçada.

De ti não largo
(Joan Nunes, Adriano Costa, Brenno Borba e Fabricio Brito. 1º Ano C)


Maldito computador
Que de mim se apossou
O que posso fazer
Se viciado eu estou
Minha mãe me falou
Que um dia morrerei
Graças a internet que
Tanto me viciei...
 Dias passam e eu continuo
Clicado no PC
Minha família me alerta
Para o que tenho a fazer
No meu quarto eu me tranco
Não vejo nada acontecer
Graças a internet
E aos jogos do PC
 Se de mim tirarem
Meu inseparável amigo
Não sei o que acontecerá
De hoje em diante comigo.